3
Ana Beatriz Figueiredo nas 500 Milhas de Indianápolis
Mais notícias da Bia, galera! A mocinha está indo de vento em popa! Recebi a notícia por email es estou repassando procês.
Beijos!
Com patrocínio máster da Ipiranga, a pilota brasileira Ana Beatriz Figueiredo ocupará o carro número 25 da Dreyer & Reinbold Racing inscrito na lendária corrida 500 Milhas de Indianápolis, que será disputada em 30 de maio.
Ela partiu de São Paulo para os Estados Unidos ontem e entrará na pista do Indianápolis Motor Speedway para os treinos dos estreantes, nas tardes dos dias 15, sábado, e 16, domingo. Na segunda-feira, 17, começarão os treinos com todos os 40 inscritos para disputar os 33 lugares do grid da prova de 200 voltas no circuito de 2,5 milhas no aniversário de 100 anos do circuito e da corrida.
“Será a realização de um sonho. Sempre sonhei correr em Indianápolis e desde o ano passado eu já sonhava também estar na prova do centenário da Indy 500. Vai ser uma grande festa e a disputa na pista vai ser muito forte”, diz Ana Beatriz, que estreou na Fórmula Indy fazendo uma corrida consistente com o carro número 23 da Dreyer & Reinbold Racing na primeira edição da São Paulo Indy 300, prova que marcou o retorno da categoria ao Brasil, em março passado.
“Estou muito feliz por poder brigar por um lugar no grid em Indianápolis e quero agradecer à Ipiranga, à Lubrizol e à Monange, que patrocinaram minha estreia na São Paulo Indy 300 e estão me levando para as 500 Milhas de Indianápolis, pela confiança que demonstram ter no meu trabalho. Sem esse suporte, eu não estaria realizando meus sonhos profissionais”, afirma a pilota, conhecida no Brasil como Bia Figueiredo.
Primeira brasileira a correr em uma categoria top do automobilismo internacional, agora Bia trabalha para se tornar a primeira brasileira a disputar as 500 Milhas de Indianápolis, a mais importante prova do mundo, que reúne 500 mil pessoas no dia da corrida.
“É sempre muito bacana fazer história e essa corrida vai ser mais um parágrafo da minha. Mas agora penso como piloto que quer disputar a prova de maneira competitiva”, ela comenta, referindo-se ao seu objetivo de concluir a primeira corrida na Indy, em São Paulo - terminou em 13º lugar e na posição de melhor entre cinco estreantes -, cumprido com louvor e a despeito de vários obstáculos.
Dessa vez o desafio também não será pequeno. Ana Beatriz chegará à corrida sem participar da última prova da Indy, em Kansas, no primeiro circuito oval do campeonato, que terá em Indianápolis sua quinta etapa.
“A 500 milhas de Indianápolis é uma corrida muito especial e teremos sete dias de treinos antes da classificação, mais dois de classificação, o Pole Day e o Bump Day, e um treino de aquecimento, o Carburation Day, antes da prova. Isso vai me ajudar na adaptação ao carro e à pista”, ela avalia, aludindo ao acerto de um Fórmula Indy para circuito oval, totalmente diferente do acerto para circuitos mistos, incluindo os de rua, como o de São Paulo.
“Corri em Indianápolis duas vezes na Firestone Indy Lights, mas correr com um carro da Izod Indy Car será diferente. São 200 cavalos e muitos controles e itens a acertar a mais. Mas sempre estive preparada para participar, sabendo que isso poderia se decidir muito em cima do início dos treinos. Vou para a pista sem expectativas. Quero chegar ao fim da corrida e fazer o melhor possível. Em Indianápolis, só o fato de disputar a corrida já é uma grande realização”, conclui Ana Beatriz Figueiredo (Ipiranga /Lubrizol /Monange).
Beijos!
Com patrocínio máster da Ipiranga, a pilota brasileira Ana Beatriz Figueiredo ocupará o carro número 25 da Dreyer & Reinbold Racing inscrito na lendária corrida 500 Milhas de Indianápolis, que será disputada em 30 de maio.
Ela partiu de São Paulo para os Estados Unidos ontem e entrará na pista do Indianápolis Motor Speedway para os treinos dos estreantes, nas tardes dos dias 15, sábado, e 16, domingo. Na segunda-feira, 17, começarão os treinos com todos os 40 inscritos para disputar os 33 lugares do grid da prova de 200 voltas no circuito de 2,5 milhas no aniversário de 100 anos do circuito e da corrida.
“Será a realização de um sonho. Sempre sonhei correr em Indianápolis e desde o ano passado eu já sonhava também estar na prova do centenário da Indy 500. Vai ser uma grande festa e a disputa na pista vai ser muito forte”, diz Ana Beatriz, que estreou na Fórmula Indy fazendo uma corrida consistente com o carro número 23 da Dreyer & Reinbold Racing na primeira edição da São Paulo Indy 300, prova que marcou o retorno da categoria ao Brasil, em março passado.
“Estou muito feliz por poder brigar por um lugar no grid em Indianápolis e quero agradecer à Ipiranga, à Lubrizol e à Monange, que patrocinaram minha estreia na São Paulo Indy 300 e estão me levando para as 500 Milhas de Indianápolis, pela confiança que demonstram ter no meu trabalho. Sem esse suporte, eu não estaria realizando meus sonhos profissionais”, afirma a pilota, conhecida no Brasil como Bia Figueiredo.
Primeira brasileira a correr em uma categoria top do automobilismo internacional, agora Bia trabalha para se tornar a primeira brasileira a disputar as 500 Milhas de Indianápolis, a mais importante prova do mundo, que reúne 500 mil pessoas no dia da corrida.
“É sempre muito bacana fazer história e essa corrida vai ser mais um parágrafo da minha. Mas agora penso como piloto que quer disputar a prova de maneira competitiva”, ela comenta, referindo-se ao seu objetivo de concluir a primeira corrida na Indy, em São Paulo - terminou em 13º lugar e na posição de melhor entre cinco estreantes -, cumprido com louvor e a despeito de vários obstáculos.
Dessa vez o desafio também não será pequeno. Ana Beatriz chegará à corrida sem participar da última prova da Indy, em Kansas, no primeiro circuito oval do campeonato, que terá em Indianápolis sua quinta etapa.
“A 500 milhas de Indianápolis é uma corrida muito especial e teremos sete dias de treinos antes da classificação, mais dois de classificação, o Pole Day e o Bump Day, e um treino de aquecimento, o Carburation Day, antes da prova. Isso vai me ajudar na adaptação ao carro e à pista”, ela avalia, aludindo ao acerto de um Fórmula Indy para circuito oval, totalmente diferente do acerto para circuitos mistos, incluindo os de rua, como o de São Paulo.
“Corri em Indianápolis duas vezes na Firestone Indy Lights, mas correr com um carro da Izod Indy Car será diferente. São 200 cavalos e muitos controles e itens a acertar a mais. Mas sempre estive preparada para participar, sabendo que isso poderia se decidir muito em cima do início dos treinos. Vou para a pista sem expectativas. Quero chegar ao fim da corrida e fazer o melhor possível. Em Indianápolis, só o fato de disputar a corrida já é uma grande realização”, conclui Ana Beatriz Figueiredo (Ipiranga /Lubrizol /Monange).